domingo, 13 de abril de 2008

Encerrando... ou na verdade começando

Bom pessoal encerramos hoje a nossa caminhada acadêmica! Agora continuamos se desejarmos e o blog fica on line por pelo menos mais 3 meses, pois estarei por aqui.Espero encontrá-los!!!


Um grande abraço

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Que características pedagógicas teria uma utilização das TIC que destacasse a capacidade do aluno de adquirir sua própria educação?

Tenho como ponto de vista as seguintes características:

* Alunos com maior grau de capacidade e incentivo para desenvolver projetos induviduais ou em grupos.

* Alunos com maior facilidade para busca de aperfeiçoamento de conhecimentos (auto-didata)

* Incentivo a busca constante de novas maneiras de se comunicar e trocas de informação para aperfeiçoamento dos assuntos propostos

* Maior facilidade para compreensão de conteúdos práticos e complexos que são pouco compreendidos utilizando-se apenas as ilustrações no quadro negro e/ou o livro didático

* Facilidade para buscar novas fontes de conhecimento e não centralizada a fonte na sala de aula tradicional.

* Com maior acesso e compreensão dos assuntos e conteúdos, o aluno torna-se mais participativo e deixa de ser mero expectador dentro da sala de aula, tornando o professor um apoio para retirada de suas dúvidas e não o único conhecedor.

O USO DOS TICs NO PROCESSO PEDAGÓGICO

Que características pedagógicas teria a utilização das TIC que destacasse a capacidade do aluno de adquirir sua própria educação.
1- Penso que a utilização dos TIC é importante, pois da ao aluno a oportunidade de conhecer várias possibilidades dentro da pesquisa.
2- Os jogos podem ajudar o aluno a conhecer alguns temas, que não seriam interessantes na leitura. ex. Jogos de Deuses gregos.
3- Talvez uma maior interatividade com processos de conhecimento.
4- Maior rapidez na comunicação.
5- Um jeito diferente de aprender.
Por ; Ricardo Cardoso Varjão

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Reflexão acerca do Vídeo de Paulo Freire

POdemos perceber no diálogo com Paulo Freire uma clara crítica ao
modelo de escola tal qual concebemos. O ponto de partida está
justamente na idéia de conhecimento adquirido. O ato de ensinar em sua
compreenão plena deve ser revisto. Paulo freire se coloca como defensor
de um modelo antagônico ao vigente, ao defender a pedagogia da
curiosidade, da pergunta e não da resposta. O aluno deve ser instigado
a se mostrar curioso. Paulo Freire constata que a escola está péssima,
porém não que esteja desaparecendo. A escola não dever ser sepultada,
soterrada, mas repensada em profundidade e iso implicaria em repensar a
sociedade como um todo, seu discurso político-econômico. Afinal o
problema "escola" não é der ordem ontológica mas sim política. Pensar a
questão escola é de suma importância na atualidade haja visto a
discussão da inserção de novas tecnologias de informação no processo de
ensino-aprendizagem. Sem uma visão clara da escola que se deseja obter
de nada adiantará a inserção de tais tecnologias pois a escola irá
deixar de cumprir sua finalidade básica: libertar os indivíduos da
opressão, seja política ou econômica.

domingo, 6 de abril de 2008

Para pensarmos...

A autora SANCHO(2006) nos remete uma questão muito pertinente e que perpassou nossas discussões no último sábado, gostaria de saber o que vocês pensam acerca dessa questão, utilizem o espaço comentário:


Que características pedagógicas teria uma utilização das TIC que destacasse a capacidade do aluno de adquirir sua própria educação?

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Filosofia e Informática na Educação

Estes resumo, verifica a dificuldade da inserção da filosofia no contexto escolar. Devemos entender que todas as disciplinas passam por esse processo de inserção, na qual a filosofia é apenas mais uma delas. No artigo de; Adão Caron Cambraia. Domínio e cultura informática na educação. 01/11/2005, verificou-se a dificuldade das disciplinas , que precisam criar uma linguagem nova para poderem ser entendidas dentro da linguagem da informática. Isso que dizer que todas as áreas pedagógicas terão de estar conectadas, para que essa nova tecnologia possa ser usada da melhor maneira, dentro do contexto escolar. No artigo de Adão ele aborda algumas disciplinas e a fillosofia nao consta dentre elas, mas podemos tomar comoo exemplo as dificuldades apresentadas pelas outras disciplinas, pelo fato que a filosofia esta dando os primeiros passos dentro deste contexto. O trabalho que iremos apresentar como conclusão de Pós-graduação poderá se utilizar de algumas das tesses do autor. A informática e a filosofia são tratados como temas distintos e tentaremos unir em nosso trabalho esses conceitos para que porfessores de todas as áreas possam se utilizar de nossas investigaçoes para tentarem traçar um fio contudor, que os ajude a tornar as suas disciplinas mais interessante.
Postado por Ricardo Cardoso Varjão

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Relação entre artigo e tema de monografia - meu tema: 'O uso da informática nas aulas artes nas séries do ensino fundamental e médio'

Embora o meu tema de monografia seja ainda pouco explorado. Eu encontrei uma breve relação com os seguintes artigos:

INFORMÁTICA EDUCATIVA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: VISÃO DE FUTUROS PROFESSORES
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200419233006016005P7

e

Tecnologias de informação e comunicação enquanto tecnologia de educação, na visão dos professores da rede estadual, no município de Curitiba
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20016140006018002P8


Não existe uma relação direta do meu tema com esses artigos, mas, levando em consideração, onde se quer chegar, foi o mais próximo, relacionado ao meu tema.

Pois esses visam, de um modo geral, a inclusão da informática no processo ensino-aprendizagem e o uso das tecnologias de informação e comunicação de uma maneira mais ampla. Já o meu tema, visa o uso da informática especificamente, nas aulas de Artes, minha área de formação e atuação.


Por Helena Maria Galvão

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Inovação e tradição: tensão perene e necessária

No final de 2007 assiti o documentário francês intitulado Ser e Ter. No Site do Youtube tem uma apresentação incial do filme, porém em francês. Essa semana, preparando a aula que teremos no próximo sábado e diante das discussões do último encontro, resolvi novamente assití-lo e postar o que ele me fez pensar. Pensar sobre a compelxidade e ao mesmo tempo a singularidade existentes nas relações de ensino e de aprendizagem. Num mundo tão multifacetado e com ritmos e tempos diferentes devemos pensar em modelos, padrões ou na complexidade de tudo isso?
Observar como ocorrem as práticas educativas em diferentes lugares possibilita visualizar o que denomina a cultura escolar, a cultura na e da escola, independente do país, muito se mantém das tradicionais ações escolares principalmente as relacionadas à estrutura, organização, gestão e didática.
A tensão entre inovação e a tradição se faz presente nas culturas e também na cultura escolar, isso resulta do movimento provocado pelas novas gerações, pelos novos conhecimentos. Na educação a mais insistente tensão se localiza no fazer pedagógico do professor, pois, existe a necessidade perene de utilização de diferentes metodologias e recursos didáticos e/ou tecnológicos.
Interessante como o documentário singelo e profundo mostra a singularidade e a diversidade no educar. Foi possível observar ações de inovação e de tradição no fazer do professor e organização da escola. Assim como aparente continuidade, porém latentes inovações e rupturas pontuadas por BURKE.
Primeiramente as ações de tradição educativa apresentadas no filme muito semelhantes às vivenciadas também no Brasil consistem na ida para a escola com adversidades, evidentemente diferentes das vivenciadas aqui. Uso de livros texto, metodologia do ditado, registro do percurso pedagógico em cadernos, leitura em voz alta para o professor, formação de frases a partir de recortes de palavras, inserção dos alunos novos, entre outras apresentadas no filme.
Aparentemente as ações mencionadas podem se enquadrar no que designamos como tendência pedagógica tradicional, todavia o documentário evidencia a inovação, mesmo que implícita, nessas ações pela forma como foram didaticamente utilizadas, como o professor se posicionou em seu papel de mediador do processo de ensino e de aprendizagem.
Dentre as cenas marcantes está o momento necessário de silencio vivenciado pelo aluno JOJO, também construído pelo docente e pelos alunos, diferente do impregnado mutismo do paradigma tradicional. Hoje dificilmente se consegue construir com os alunos esse momento tão importante pelo número de alunos percapita professor.
Em contrapartida as ações ditas tradicionais, mostram-se as cenas que disponibilizam os materiais com acesso aos alunos visando à construção da autonomia como num simples pegar a tesoura, organização da sala de aula em grupos por haver poucos alunos, o computador em sala mesmo se tratando de uma escola rural francesa, atenção e exploração do assunto que surge durante as aulas, as brincadeiras dos alunos e desses com o professor, as vivencias pedagógicas independente do clima, a tartaruga em sala, o aquário, os diferentes espaços de aprendizagem conotam á tradicional escola com formato ainda semelhante ao proposto pela Didática Magna o caráter de inovação, pois aproximam a escola da vida real.
Reiterando, ações simples, porém inovadoras na prática do professor são aspectos dignos de ênfase por serem alicerces de uma educação de qualidade e para a vida. As cenas de conversas com os alunos em situações de conflito, de dificuldade e com os pais mostram o caráter humano de se estar em processo educativo.
Cada vez mais, com o mundo permeado pela tecnologia, pelas mudanças sociais, nas relações interpessoais ou a escola se abre para essa necessidade ou continuará fadada ao fracasso que vivenciamos hoje: milhares de alunos em milhares de escolas “aprendendo para o futuro”?
Assim recomendo esse interessante e instigante filme! Bom deleite!
Michele Simonian


Referência:
Texto de Peter Burke: Cultura, tradição, Educação
Documentário: Ser e Ter

sexta-feira, 28 de março de 2008

Alfabetização tecnológica - formação do professor - séries iniciais do E. F.

Diante de tanta tecnologia, a escola ainda continua falhando muito em relação a formação de cidadãos capazes de lidar com todo esse avanço tecnológico, para que sejam atuantes na construção do mundo em que vivem, participando dele e de suas consequencias. Infelizmente ainda deparamos com uma escola parecida com há de séculos atrás, sabendo que todas as diversas áreas evoluiram muito, e a educação não conseguiu atingir esse mesmo avanço. O professor utiliza diariamente todas essas tecnologias em sua vida particular, porém, quando trata-se de aliar a tecnológia a sua disciplina, ainda sente-se despreparado para fazer essa junção, e suas aulas continuam sendo aplicadas como fazia desde o início da sua carreira de magistério. "Para cumprir seu papel social, a escola não pode ignorar as tecnologias ou entrar em guerra contra elas e continuar utilizando uma linguagem distante da realidade. "

http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2001/efp/efptxt5.htm

quinta-feira, 27 de março de 2008

Relação do artigo - "Informática na educação? Algumas considerações a partir de um exemplo" com a proposta de pesquisa da aluna Andreia de Jesus

O artigo -”Informática na educação? Algumas considerações a partir de um exemplo” traz uma discussão sobre a problemática da Informática na Educação do ponto de vista epistemológico e didático, ou seja, de como o conhecimento é tratado em um recurso didático-pedagógico via computador.

A autora procura desenvolver um duplo olhar sobre a utilização de softwares educativos: o olhar epistemológico, que visa compreender as características do conhecimento informatizado, e o olhar didático, que procura discutir as implicações que estas reflexões sobre conhecimento teriam para a educação, particularmente no que diz respeito ao uso de recursos informatizados nas escolas.

Esta temática vem ao encontro da proposta de monografia da aluna Andreia de Jesus, que tem como objetivo fazer uma análise das características de aplicativos destinados ao ensino de Algoritmos e Programação de Computadores, além de propor uma metodologia de uso para um desses aplicativos.

Vale ressaltar que todas as propostas de auxílio ao ensino de algoritmos e programação de computadores são válidas, pois o grau de dificuldade tanto no ensinar, como no aprender desses conteúdos é muito grande, devido ao alto grau de abstração. Por isso, vários pesquisadores estão estudando e propondo softwares educacionais com o objetivo de auxiliar no ensino desses conteúdos. Porém, é essencial um acompanhamento pedagógico rígido no processo de desenvolvimento dessas ferramentas. Pois, dependendo da metodologia intrínseca no software utilizado, pode acarretar conseqüências negativas no aluno e até nas relações interdisciplinares. Isto remete ao fato de que um software educacional, independente do conteúdo abordado, não se completa por si só. É necessária uma metodologia bem definida de uso desses softwares para que seja possível alcançar o objetivo desejado.

E no artigo citado acima a autora coloca que na interação com uma "tecnologia da inteligência" como é o computador, está em jogo diversos aspectos do funcionamento cognitivo, como a criação de outras formas de relação espaço-temporal; o gerenciamento da memória; a forma de representação do conhecimento e sua capacidade de modelar o real.

Portanto, é importante analisar o quanto os softwares propostos para o ensino de algoritmos e programação estão contribuindo para a criação de outras formas de representação do conhecimento e para a compreensão, por parte do aluno, do funcionamento do seu próprio processo cognitivo, já que ao desenvolver um algoritmo ou programa o aluno está descrevendo formalmente a solução de um problema e intrínseca a ela está à lógica de sua forma de pensar.

Mas, como coloca a autora, desejamos que o aluno, ao interagir com um aplicativo, se aproprie de formas de modelização de uma teoria? Ou queremos que o aluno se aproprie de uma teoria?

No caso do ensino de algoritmos e programação é necessário que os alunos se apropriem de uma teoria para que sejam capazes de modelar soluções para problemas reais. Portanto, os softwares destinados ao ensino de algoritmos e programação devem ter duas características distintas e importantes:

· Permitir que o aluno se aproprie da teoria necessária para a formalização de um programa (tanto do âmbito da sintaxe como da semântica da linguagem de formalização). Neste caso o software é visto como uma ferramenta de ensino.

· Permitir que o aluno possa criar um modelo de sua solução e ter um feedback sobre o que foi proposto, a fim de poder refletir sobre o seu processo cognitivo de solução. Neste caso o software é visto como uma ferramenta que auxilia na atividade de produção de uma solução computacional.

Outra colocação da autora é o fato da articulação entre os aspectos epistemológicos e didáticos, que permitem o diálogo entre o conhecimento, da maneira que é tratado pelo programa, e o conhecimento no contexto das relações entre aluno e professor, ou seja, em uma situação didática, nesse caso mediados por um novo elemento, o computador. A metodologia de uso de um software educacional é fundamental, pois é esta metodologia que irá estabelecer a relação entre o professor, o conhecimento, o software e o aluno.

Logo, a pesquisa da aluna Andreia de Jesus busca responder as seguintes questões: Quais são as características dos aplicativos destinados ao ensino de algoritmos e programação de computadores? Há propostas de metodologias de uso desses aplicativos? Estes aplicativos contribuem para o desenvolvimento cognitivo do alunos no que diz respeito a soluções computacionais para problemas reais?

O artigo citado está disponível na base SCIELO em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551998000100003&lng=pt&nrm=iso


domingo, 23 de março de 2008

Novas tecnologias e ação docente

Na elaboração do TCC julgo apontar como uma indispensável referência o artigo " As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores" (Disponível na base SCIELO em ttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000100004&lng=pt&nrm=isoTal artigo reflete bem a preocupação apresentada no desenvolvimento do TCC: a inserção de novas tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, no que se refere à disciplina de Filosofia.
Tiago Ungericht Rocha

sábado, 15 de março de 2008

Formação de professores

As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000100004&lng=pt&nrm=iso


Este artigo é interresante para o meu TCC.

Web 2.0 - Somos nós???

Web 2.0 – A máquina somos nós?

A segunda geração da web (web 2.0) tem como principal objetivo oferecer interatividade através da internet. Compras, vendas, cursos e relacionamentos “pessoais”, são exemplos de interatividade proposta pela web 2.0. Um grande progresso dessa interatividade é a Wikipedia que permite a um usuário bem como pesquisar também inserir informações o site.

Sidnei Rodrigues
Wellington Schühli de Carvalho.

Base de dados SCIELO - Sugestão de Links

Os seguintes links são referentes à pesquisa desenvolvida pelos alunos Tiago Ungericht Rocha e Ricardo Cardoso Varjão para a disciplina de Implicações psicológicas do uso do computador, orientada pela professora Michele Simonian. A pesquisa foi realizada na base de dados Scielo. Os quatro primeiros links trazem discussões relativas à questão comportamental frente ao uso do computador, sobretudo no quesito internet. Por sua vez, os dois últimos links buscam discutir as possibilidades advindas com o surgimento das tecnologias de informação para a escola.



Impactos da internet sobre pacientes: a visão de psicoterapeutas

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722005000300012&lng=pt&nrm=iso


Sociabilidade virtual: separando o joio do trigo

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822005000200008&lng=pt&nrm=iso

Primeiros contornos de uma nova "configuração psíquica"
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622005000100006&lng=pt&nrm=iso

A internet como ferramenta para o desenvolvimento da identidade profissional
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722003000200015&lng=pt&nrm=iso

As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000100004&lng=pt&nrm=iso

Tecnologias e novas educações

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782006000100003&lng=pt&nrm=iso

Capes - Teses e Dissertações

Caros visitantes,
Segue abaixo uma lista de sugestões de teses e dissertações referentes a aplicação das TICs (Tecnologias e Informação e Comunicação) na Educação. O objetivo desta lista é agregar, dentro de uma mesma fonte de pesquisa, os diversos trabalhos relacionados dentro de um mesmo tema, e com isso contribuir para pesquisas futuras.
Um bom trabalho a tod@s

ALTEMIR JOSÉ GONÇALVES BARBOSA. PSICOLOGIA E COMPUTADORES: ENSINO, PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL. 01/06/2003
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200369933006016002P8

Ana Maria Torres Alvarez. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Estudo dos Jogos Educativos Computadorizados (Aspectos Técnicos, Educacionais e Valorativos). 01/10/2004
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=2004233020019004P6

Alan Queiroz da Costa. Mídias e Jogos: do Virtual para uma Experiência Corporal Educativa. 01/10/2006
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=2006133004137062P0

Andréa de Farias Castro. "ALFABETIZAÇÃO DIGITAL: UMA NECESSIDADE SOCIAL NO CONTEXTO ESCOLAR".. 01/03/2001
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200147331004016006P5

Daniel Cézar. A Formação Continuada de Professores sob o prisma das Tecnologias de Informação e Comunicação: Uma experiência da Rede Municipal de Ensino de Taboão da Serra. 01/08/2003
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200312833024014016P0

ALBINA PEREIRA DE PINHO SILVA. O Uso Educativo das Tecnologias da Informação e da Comunicação: uma pedagogia democrática na escola?. 01/05/2005
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200566342001013001P5

Cristiane Fornazier. Repensando a formação de educadores populares inseridos em uma prática pedagógica apoiada pelo uso das tecnologias da informação e comunicação. 01/08/2006
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20061131018017010P0

Dalinni de Oliveira Borsatto. Tecnologias de informação e comunicação enquanto tecnologia de educação, na visão dos professores da rede estadual, no município de Curitiba. 01/05/2001
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20016140006018002P8

KATIA REGINA GONÇALVES MORI. MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA ESCOLA.. 01/06/2004
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200439833005010003P1

Laize Marcia Porto Alegre. Utilização das tecnologias da informação e da comunicação, na prática docente, numa instituição de ensino tecnológico.. 01/01/2005
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20052421033003017001P2

Liliane Leroux de Ricchezza. Computadores, Cidadania e Educação - A proposta político-pedagógica do Comitê para democratização da Informática. 01/03/2003
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20037431019013001P7

MARIA AUXILIADORA AMARAL SILVEIRA GOMES. UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM: ATITUDES DE PROFESSORES DE CURSOS DE LICENCIATURA. 01/08/2002
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200210532020015001P4

Adja Ferreira de Andrade. Uma Aplicação de Abordagem Sociointeracionista de Vygotshy para a Construção de um Ambiente Computacional de Aprendizagem. 01/07/2003
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20032042001013075P9

Adriano Canabarro Teixeira. Formação docente enquanto experiência de inclusão digital: a análise do processo vivenciado no p´rojeto de emersão tecnológica de professores. 01/11/2005
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20054942001013075P9

Alex Fernando Teixeira Primo. Interação mediada por Computador: A Comunicação e a Educação a Distância Segundo uma Perspectiva Sistêmico-Relacional. 01/03/2003
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20032142001013075P9

Jonas Galdino. A APLICAÇÃO DA INFORMÁTICA E DA INTERNET NA EDUCAÇÃO: ESTUDO DE CASO NOS CURSOS SUPERIORES DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO (ABEU). 01/04/2002
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=2002431003010045P8

ADRIANA COSTA NASCIMENTO. INFORMÁTICA EDUCATIVA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: VISÃO DE FUTUROS PROFESSORES.
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200419233006016005P7

Adelia Valeska de Castro David Lopes. A interação dos professores com a Internet em sala de aula.
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200536640001016001P0

ALEXANDRA LILAVÁTI PEREIRA OKADA. A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO REDE DE SIGNIFICADOS EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200230633005010003P1

Adão Caron Cambraia. Domínio e cultura informática na educação. 01/11/2005
http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200518242024013002P4


Nomes:
Andreia de Jesus / Helena Maria Galvão / Osvaldo Maurício

Metodologia ou Tecnologia




Verificamos que atualmente existem varias formas de diferenciar metodologia tecnológica. Pode-se dizer que tecnologia é tudo o que usamos para mostrar e definir um determinado tema e que a tecnologia vem para transformar esse conteúdo e facilitar a compreensão.
Tecnologias são usadas desde a construção das pirâmides, hoje porem, tem-se um conceito errôneo de o que são tecnologias e como elas podem ser usadas. Verifica-se que cada conteúdo exige uma determinada tecnologia e, em se tratando da escola, essa tecnologia dever ser adaptada de acordo com o conteúdo a ser exposto para o aluno, entretanto verifica-se ainda hoje que professores estão usando novas tecnologias somente como recurso de transmissão de conteúdo deixando de aproveitar os recursos que a tecnologia oferece. Isso ocorre porque a grade curricular da formação do professor não inclui o uso de novas metodologias para o uso das tecnologias disponíveis nas escolas fazendo com que o ensino continue tradicional.


Cris, Flora, Suzi

segunda-feira, 10 de março de 2008

Boas vindas!

Olá pessoal, é com grande satisfação e felicidade que inicio hoje o planejamento da nossa jornada de 30 horas lendo, navegando,discutindo, refletindo e quem sabe divagando... não é? Mas é claro, sem perder o rumo! Nesses dois encontros buscaremos construir conhecimento acerca dos processos de subjetivação e formas de comunicação emergentes na atualidade em sua articulação com a educação, permeadas pelas novas tecnologias da comunicação e informação.
Para isso, já postarei os links de vídeos, sites e artigos que servirão de bases para a mobilização de nossos estudos discutindo a interação humano máquina na sociedade atual, bem como para continuidade da elaboração e alimentação desse BLOG. Posteriomente, tomaremos contato com as principais idéias de autores como: WOLTON, BARBERO, SANCHO, FORQUIN, LEVY para subsidiar nossas discussões.

Agora é por a mão na massa!
Michele Simonian

Um começo? Quem sabe uma direção...

Lendo o livro de DOMINIQUE WOLTON: PENSAR A COMUNICAÇÃO resolvi escrever apontamentos sobre algumas de suas idéias. Foi possível estabelecer algumas relações com leituras anteriores e trabalhos desenvolvidos ao longo da profissão como professora, especialmente um trabalho com o jornal no ano de 2003. Espero com isso, possibilitar aos colegas de profissão mais um disparador para nossa discussão acerca das relações que perpassam educação e TICs.
Dominique Wolton, sociólogo francês, aborda em seu livro a relação entre comunicação e sociedade na pós-modernidade realizando um recorte nos anos finais do século XX e início do XXI, os quais são marcados pelo triunfo da comunicação fortemente tencionada pelas ambigüidades relacionadas ao informar e comunicar. Seu livro se fundamenta em vinte anos de pesquisa sobre comunicação e sociedade relacionadas por meio da televisão, política, cultura, jornalismo e novas tecnologias.
A concepção que perpassa por todos esses campos é a de que existem limites em todos os meios de comunicação, e que, por si só não resolvem os problemas de comunicação dos homens. Nesse enfoque, a palavra comunicação recebe três sentidos: direta, técnica e social, tendo estes em comum a interação, sendo esta crescente à medida que salta da direta para a técnica e desta para a social.
Ao considerar que ninguém é exterior à comunicação, que ninguém está distante dela e que a interação/comunicação se amplia ao se aproximar do seu enfoque social, as idéias do autor, se aproximam das idéias de FREIRE e VYGOSTY , visto que, reiteram o caráter social e cultural do homem nesse processo. Além de envolver o caráter cultural, a comunicação é permeada pelo envolvimento com a técnica e com a economia sendo uma mais visível e a outra mais perigosa, segundo o autor.
Estabelecendo relação entre os apontamentos acerca da comunicação na atualidade, Wolton considera que há uma concepção dominante e outra minoritária. Diante dessas concepções, a comunicação relacionada à educação acaba por receber influencias da concepção dominante no sentido de que é nela que se alicerça o enfoque nos meios como, por exemplo, o entendimento de que o computador salvará a educação, ou seja, a tecnologia compreendida como solução, esquecendo-se de investir nos professores. Sendo esta amplamente disseminada em relação à concepção minoritária, que estabelece a relação da dimensão humana da comunicação, tem-se nela o maior desafio. Nesse aspecto, faz-se interessante citar a problemática por ele levantada: “Como salvar a dimensão humanista da comunicação, quando triunfa sua dimensão instrumental ?” (p. 28)
Responder tal problemática com profundidade requer muito aprofundamento acerca da questão, todavia pode-se arriscar apontando para o papel da escola, apoiada por políticas públicas sérias e não partidárias, na articulação para o enfrentamento da triunfal dimensão instrumental. A possibilidade de enfrentamento fundamenta-se nos princípios da sociedade democrática ou da comunicação pontuada pelo autor: liberdade, igualdade, solidariedade, comunicação e alteridade. Tais princípios apontam para a escola a (re) construção e (re) significação de seu papel compreendendo que o currículo possibilite a comunicação e não apenas a transmissão, o uso dos meios como parte do processo, professores e alunos como construtores de saberes, gestão democrática da escola, do saber e, portanto a abertura da escola.
Ao referir-se à escola, fala-se de professores, professoras, alunos e alunas, pais, mães e comunidade em relação com o mundo em que se vive. Reiterando, BARBERO (2001), salienta a necessária modificação de toda a organização linear para a em rede ou com conexões, portanto uma nova cultura escolar.
Ao se reportar ao papel do professor e da escola, compreendida em seu caráter progressista, FREIRE (1997, p. 157) deixa bem clara a reflexão que deve perpassar o fazer pedagógico sob o viés da comunicação relacionada às mídias mais especificamente a televisão: “O mundo encurta, o tempo se dilui: o ontem vira agora; o amanhã já está feito. Tudo muito rápido. Debater o que se diz e o que se mostra e como se mostra na televisão me parece algo cada vez mais importante. Como educadores e educadoras progressistas não apenas não podemos desconhecer a televisão, mas devemos usá-la, sobretudo, discuti-la. Não temo parecer ingênuo ao insistir não ser possível pensar sequer em televisão sem ter em mente a questão da consciência crítica. É que pensar em televisão ou na mídia em geral nos põe o problema da comunicação, processo impossível de ser neutro. Na verdade, toda comunicação é comunicação de algo, feita de certa maneira em favor ou na defesa, sutil ou explícita, de algum ideal contra algo e contra alguém, nem sempre claramente referido”. Justamente, na consciência crítica e não neutralidade que se encontra a brecha para articulação acerca das ambigüidades entre os dois sentidos da comunicação: a normativa e funcional. A dimensão normativa da comunicação compreende a vontade de compreensão mútua por meio de regras, códigos e símbolos. Visa intercambiar, compartilhar e compreender-se. Portanto dimensão de ação com e no mundo como afirma FREIRE (1997) e diretamente relacionada à educação. Para WOLTON: “Nenhuma técnica de comunicação, por mais eficiente que seja jamais alcançará o nível de complexidade e de cumplicidade da comunicação humana. Em outras palavras, existe uma margem de manobra, uma capacidade crítica que não poderá jamais ser destruída, porque ela tem suas raízes na dimensão antropológica da comunicação”. (p.35) Já a dimensão funcional está diretamente ligada à comunicação das economias, troca de bens e serviços ligada a eficácia e interesses. Reitera-se que ambas as dimensões estão interligadas. Enfim, o processo de comunicação assim como o de educação é permeado por contradições e tensões perenes...

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